Ontem a noite, em uma mesa, com petiscos e bebidas em cima, eu estava conversando com Emanuel, advogado e dono do Viva Feira, Mano Gavazza, músico de renome internacional e professor de Filosofia e psicopedagogia, Paulo Brás, grande amigo e músico que toca comigo. Conversavamos sobre diversas coisas. Na esfera principal da nossa conversa orbitavam os seguintes assuntos: Humanização da divindade, as cargas horárias cansativas ou não de trabalho de cada um, a "conhecidência" (pra quem acredita) de nós termos nos encontrado naquele momento e por vez uma piada sarcástica ou gozada, geralmente feita por nosso companheiro Emanuel (grande figura). Na conversa, diga-se de passagem muita prazerosa, que por consequência nos levou até às 4:00 da manhã, senti uma dispépsia relacionada a humanização da divindade. Pensei o seguinte, e tentei expor pra meus amigos. Para um advogado, como o companheiro Emanuel, seria muito mais fácil entender uma definição Freudiana se eu fizesse um paralelo com uma organização ligada a legislação. Aquele é o universo em que ele se enquadra. Aquela é a sua realidade, aquele é o seu mundo, sua visão, interpretação. Muito mais fácil para ele compreender, algo que já vive. Mais difícil ainda, seria entender algo que foge aos limites humanos sem um paralelo mais próximo de sua realidade para entender. Para me explicar alguns atributos do baixo acústico (instrumento dominado por ele) meu amigo Manu a todo momento me explicava as atribuições do baixo relacionando com o violão, para que eu entendesse. Bom, muito bom. Uma simples experiência comum que muitos estão acostumados em passar em muitos finais de semana. Mas pra nós, foi frutífero!
sábado, 25 de setembro de 2010
Cotidiano professor.
Ontem a noite, em uma mesa, com petiscos e bebidas em cima, eu estava conversando com Emanuel, advogado e dono do Viva Feira, Mano Gavazza, músico de renome internacional e professor de Filosofia e psicopedagogia, Paulo Brás, grande amigo e músico que toca comigo. Conversavamos sobre diversas coisas. Na esfera principal da nossa conversa orbitavam os seguintes assuntos: Humanização da divindade, as cargas horárias cansativas ou não de trabalho de cada um, a "conhecidência" (pra quem acredita) de nós termos nos encontrado naquele momento e por vez uma piada sarcástica ou gozada, geralmente feita por nosso companheiro Emanuel (grande figura). Na conversa, diga-se de passagem muita prazerosa, que por consequência nos levou até às 4:00 da manhã, senti uma dispépsia relacionada a humanização da divindade. Pensei o seguinte, e tentei expor pra meus amigos. Para um advogado, como o companheiro Emanuel, seria muito mais fácil entender uma definição Freudiana se eu fizesse um paralelo com uma organização ligada a legislação. Aquele é o universo em que ele se enquadra. Aquela é a sua realidade, aquele é o seu mundo, sua visão, interpretação. Muito mais fácil para ele compreender, algo que já vive. Mais difícil ainda, seria entender algo que foge aos limites humanos sem um paralelo mais próximo de sua realidade para entender. Para me explicar alguns atributos do baixo acústico (instrumento dominado por ele) meu amigo Manu a todo momento me explicava as atribuições do baixo relacionando com o violão, para que eu entendesse. Bom, muito bom. Uma simples experiência comum que muitos estão acostumados em passar em muitos finais de semana. Mas pra nós, foi frutífero!
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
O poder de um sorriso
Qual o preço de um sorrido? Uma queda de uma pessoa? Uma piada legal? O erro de português de um pastor evangélico? Um flato mal cheiroso soltado perto de um cara chato? Um cigarro de maconha? Um copo de cerveja? Um show de Renato piaba? A cara de de Chico Anízio? A surdez de um velhinho? A luta de dois frangos? ... Quanto vale um sorriso?
domingo, 19 de setembro de 2010
Djavanização
Quando menino, a pró falava: Quais fases da vida? E nós respondiamos, nascer crescer, reproduzir-se e morrer. Algo acontecia diferente. Eu não parava na morte.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
A mais perfeita criação de Deus
Esse, é um texto muito complexo. Talvez o mais complexo que já escrevi. Porque não é um simples texto resultante de uma reflexão mínima. Mas de um minucioso raciocínio feito por um considerável período de tempo, e observado por diversos pontos de vista. Agora, vou publicar uma coisa que antes de escrita não existia, pois não houvera "vida", existência material. Vou falar sobre a mais perfeita criação de Deus. Criação esta, que prefiro declarar após explicar toda a linha de raciocínio que seguirei. Vamos lá.
Não existiria som
Se não houvesse o silêncio
Não haveria luz
Se não fosse a escuridão
A vida é mesmo assim,
Dia e noite, não e sim...
Cada voz que canta o amor não diz
Tudo o que quer dizer,
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração.
Silenciosamente eu te falo com paixão...
Eu te amo calado,
Como quem ouve uma sinfonia
De silêncios e de luz.
Nós somos medo e desejo,
Somos feitos de silêncio e som,
Tem certas coisas que eu não sei dizer...
O mal, foi criado, para que o homem fosse livre, e pudesse escolher. Sem ele seriamos escravos do amor. Com a ambiguidade da existência, podemos ser resultado das nossas escolhas, podemos construir nossa vida. E mostrar que de fato, o futuro não existe, pois está sendo construído a cada instante. Em suma: " Deus é o bem em essência; o mal, não é um paralelo à Ele. É resultado da inteligência incomensurável de Deus."
Agora vou terminar com outra música. De um autor, que ao ler, muitos vão adivinhar, mas outros vão ter que procurar no pai google. Quem não souber procure só depois que terminar de ler. E a própria múica vai explicar o fato de estar usando uma música dele. Porque, eu já fui em fã desse compositor. Mas um fã cego, que não reconhecia a obra dele como resultado da sua vida. Hoje conheço a sua vida e obra e por isso, ADMIRO a sua inteligência, e ânsia de conhecer ao "Metafísico" (chamemos assim) . Ai vai:
METAMORFOSE AMBULANTE :
Prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Eu quero dizer
Agora, o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
Eu vou lhe desdizer
Aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião