Ontem a noite, em uma mesa, com petiscos e bebidas em cima, eu estava conversando com Emanuel, advogado e dono do Viva Feira, Mano Gavazza, músico de renome internacional e professor de Filosofia e psicopedagogia, Paulo Brás, grande amigo e músico que toca comigo. Conversavamos sobre diversas coisas. Na esfera principal da nossa conversa orbitavam os seguintes assuntos: Humanização da divindade, as cargas horárias cansativas ou não de trabalho de cada um, a "conhecidência" (pra quem acredita) de nós termos nos encontrado naquele momento e por vez uma piada sarcástica ou gozada, geralmente feita por nosso companheiro Emanuel (grande figura). Na conversa, diga-se de passagem muita prazerosa, que por consequência nos levou até às 4:00 da manhã, senti uma dispépsia relacionada a humanização da divindade. Pensei o seguinte, e tentei expor pra meus amigos. Para um advogado, como o companheiro Emanuel, seria muito mais fácil entender uma definição Freudiana se eu fizesse um paralelo com uma organização ligada a legislação. Aquele é o universo em que ele se enquadra. Aquela é a sua realidade, aquele é o seu mundo, sua visão, interpretação. Muito mais fácil para ele compreender, algo que já vive. Mais difícil ainda, seria entender algo que foge aos limites humanos sem um paralelo mais próximo de sua realidade para entender. Para me explicar alguns atributos do baixo acústico (instrumento dominado por ele) meu amigo Manu a todo momento me explicava as atribuições do baixo relacionando com o violão, para que eu entendesse. Bom, muito bom. Uma simples experiência comum que muitos estão acostumados em passar em muitos finais de semana. Mas pra nós, foi frutífero!
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Paz
;)
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